Na madrugada do último dia 1º de dezembro, um motorista do serviço de entrega Uber Eats em Washington (EUA) foi vítima de um assalto.
A mulher, que prefere não se identificar, relatou que seu marido, após encerrar o expediente e estacionar o carro utilizado para as entregas, foi abordado por dois indivíduos mascarados e armados.
Os assaltantes roubaram todos os pertences do motorista, incluindo as chaves do veículo e o celular.
Porém, os criminosos decidiram devolver o celular.
— Xi, isso é um Android? Nós não queremos isso. Achei que fosse um iPhone.
A cidade de Washington passa por um aumento significativo da criminalidade e este tipo de crime está acontecendo cada vez com mais frequência.
Mas, apesar de ser uma história triste de uma pessoa que foi roubada, não deixa de ser curiosa a anedota de ladrões se recusarem a levar um Android por não ser um iPhone.
Isso me lembra da campanha da Apple de 2015, cujo o slogan era “Se não é um iPhone, não é um iPhone“.
No Brasil, já é bem comum muitos usuários de iPhone terem um celular extra mais simples para quando sai de casa, como sendo o “telefone do ladrão”. Aí, em caso de assalto, é levado o Android e não o iPhone.
Triste isso.
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Que triste chegar ao ponto de ter que ter o celular do ladrão né?
Pior que aqui no Brasil já teve gente que morreu por o suspeito ficar chateado da vítima estar com esses celulares mais simples. Triste demais isso.
E isso é ainda pior. Não se ter o mínimo de segurança é tão triste e infelizmente é a realidade.
1º iPhone SE que veio depois desse vídeo se tornou produto vintage hoje. Belo aparelho!
Então as proteções anti-roubo da apple não são eficientes. O Ladrão lucra mais com iPhone roubado que com Android, vou mudar pra Android.